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A estrutura da saúde de BH será reforçada até 2020. Pacote de obras, com 145 intervenções em Unidades de Pronto Atendimento (UPAs), Centros de Saúde, hospitais e em outros equipamentos da cidade, foi anunciado ontem.
Para o planejamento das intervenções, a Prefeitura de Belo Horizonte desembolsará R$ 430 milhões. Montante faz parte de um fundo da própria PBH e de empréstimos em bancos internacionais, como os bancos de Desenvolvimento da América Latina (CAF) e o Interamericano de Desenvolvimento (BID).
A expectativa da administração municipal e dos secretários de Saúde, Jackson Machado Pinto, e de Fazenda, Fuad Jorge Noman Filho, é a de que as intervenções sejam executadas até o término do mandato de Alexandre Kalil. De acordo com o representante da Saúde, as 145 obras foram definidas depois de vistorias feitas desde o começo da gestão atual.
O orçamento para que as obras sejam feitas, segundo Fuad Noman, está garantido. "Nós temos capacidade de, nesses dois anos, desembolsar mais recursos para as obras. O caixa da prefeitura é apertado, mas temos condições de bancar as intervenções. Elas são nossas prioridades", defendeu.
Além das reformas nos Centros de Saúde, estão previstas construções de rede de frios para abrigar os perecíveis da saúde, laboratório de entomologia (estudo de insetos), complexo de imunização, além de adequações de acessibilidade e criação de passarelas. "É um planejamento arrojado, elevado, e estamos nos esforçando", garante o secretário de Fazenda.