As Entidades Médicas abaixo assinadas vêm a público alertar os médicos e a sociedade, na sua totalidade, sobre a grave situação que atinge a saúde pública, especialmente na Rede Fhemig.
É sabido que em diversos hospitais da rede estadual de saúde tem havido falta de médicos plantonistas, especialmente anestesiologistas, na porta de entrada de importantes hospitais, tais como o Hospital Júlia Kubitschek e a Maternidade Odete Valadares, com interrupção de atendimento recente nessas unidades.
A situação tem trazido grande preocupação, visto que essa falta de médicos tem ocorrido inclusive no Hospital João XXIII, referência estadual em trauma, que presta atendimento de excelência e qualidade nas emergências.
Sabendo da responsabilidade do gestor público para administrar essas instituições, com condições de atendimento de qualidade e com recursos humanos indispensáveis, traz-nos preocupação a inércia e a ineficiência na resolução desse problema, que repercute na saúde da população. Vimos solicitar o empenho da gestão no seu dever de Estado e alertar as autoridades, especialmente o Ministério Público, das graves consequências que advêm dessa omissão, com consequente prejuízo aos pacientes.
Atento a isso o Conselho Regional de Medicina do Estado de Minas Gerais (CRM-MG), dentro de seus limites legais, já orientou plano de contingência à gestão da Fhemig no caso da falta de médicos, e solicita aos outros órgãos fiscalizadores ação mais enérgica para a solução desse grave problema.
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